29 de julho de 2020

Resenha do livro O HOMEM DE GIZ - C. J. Tudor

Foto AUTORAL - por Raissa D'Assunção
Não autorizo o uso da foto sem os devidos créditos

🔞

Pera, ainda estou sem fôlego. Kkkkkk

A Sinopse do livro diz o seguinte:

“Nenhum de nós chegou a um acordo sobre quando de fato tudo começou. Foi quando começamos a desenhar figuras de giz ou quando elas apareceram do nada? Foi aquele acidente terrível? Ou quando encontraram o primeiro cadáver? ”

Bem, a estória é narrada pelo Eddie que faz um vai e volta no tempo, hora ele conta fatos que ocorreram em 1986 e em outros momentos ele conta como tudo acontece no presente, em 2016, já adulto. Para mim, tudo começa quando Eddie e os amigos encontram o corpo de uma menina no bosque e esse foi o ponto inicial para que uma série de mortes acontecessem na cidade. Será? O foram antes desse assassinato em questão? Não vou contar muita coisa aqui do livro porque vale a pena lê-lo.

Minha resenha é positiva, sim, o livro foi muito bem escrito e a edição em português e tradução do texto foram muito boas embora eu não entenda muito do inglês e não tenha me aventurado a lê-lo na versão original. Quero dizer que simplesmente não há (ou não achei) nenhum erro de escrita ou digitação. 

Sabemos que o livro é lindo e de capa dura, (AMO) com textura na escrita da capa e figuras em “giz” na contra-capa. Voltando a estória: o livro tem alguns trechos de descrições bem detalhadas de como as mortes ocorreram ou de como se encontrava o corpo além de outros acontecimentos da trama. Um pouco chocantes e repulsivos, o que para mim deu um toque legal ao desenvolvimento. (Gosto de coisas chocantes e sanguinárias). – cochicho -. Alguns trechos são pesados e outros bem profundos que me fizeram parar para pensar como algumas frases do sr. Halloran e um trecho sobre amizade que me tocou:

“Acho que não devemos julgar o valor de alguém com base na quantidade de pessoas que aparecem quando ela morre. A maioria das pessoas tem muitos amigos. E uso o termo “amigos” informalmente. “Amigos” virtuais não são amigos de verdade. Amigos de verdade são outra coisa. Amigos de verdade ficam do seu lado a qualquer custo. Amigos de verdade são pessoas que você ama e odeia na mesma medida, mas que são parte de você tanto quanto você mesmo”. P. 207 – O Homem de Giz – C.J. Tudor. (2017).

Sim, me identifiquei pelo fato de minhas amizades serem pouquíssimas e muito valiosas. No passado tive problemas com amizades que achei serem verdadeiras. Mas isso não vem ao caso agora.

O fato é que o livro fala muito em amizade, em família. Problemas desse nível, do livro, existem nas melhores, maiores, pequenas e não tão pequenas famílias e amizades, porém, nem todas são tão trágicas como algumas do livro.

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