Texto autoral de Raissa D'Assunção em 09/02/2010
camuflada em uma cadeira de bar amarela com sua vestimenta.
Ouviu um estalo da real consciência e então voltou a si,
percebeu que o cigarro já havia acabado,
mas ainda estava camuflada e o olhar vago,
mas um vago perplexo de saber que o amigo
tempo estava ao seu lado.
Observei a enigmática Carmélia com atenção.
Ela parecia estar em um mundo distante,
mas que mundo seria esse?
Só a Lia saberia me dizer.
[ ]
De repente ela volta em si.
Como se nada e nenhum pensamento tivesse vindo à tona.
Repostado: retirado dos rascunhos deste blog que há muito estava parado.
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